Depois da fala sem explicações do futuro ministro Paulo Guedes, a equipe econômica explicou mais sobre o plano de corte de 30% a 50% do Sistema “S”. O plano do novo governo, para gerar 10 milhões de empregos em quatro anos, é desonerar ao máximo a folha salarial paga pelas empresas. Inclui corte de 50% no custo do sistema “S”, que custa de 1% a 2,5% sobre a folha, e também o fim dos 20% de contribuição ao INSS. Esse recurso viria de outras fontes que não onerem o emprego.

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Essas mudanças estão na reforma tributária que está sendo estudada pelo novo governo, mas o corte nos “Ss” seria primeiro porque é mais rápido. Não dependeria de grande esforço do Congresso. A intenção é boa, mas o problema é que um corte de 30% a 50% num sistema que funciona ajustado gera uma grande confusão.

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