De volta no pós-pandemia, o Prêmio Acif Mulheres que fazem a diferença, realizado pela Associação Empresarial de Florianópolis por meio da Acif Mulher, foi lançado na noite de quinta-feira e está com inscrições abertas. Esta que é a 7ª edição que vem com novas categorias – Talento empreendedor e Transformação digital – e regras mais flexíveis.

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Coordenadora da Acif Mulher, a empresária Solange Borguesan destacou no evento de lançamento, realizado na Casa Alto Lagoa, que o objetivo do prêmio é valorizar o empreendedorismo feminino e desenvolver lideranças. Desta vez, a coordenação do prêmio é de Michela Neckel e a madrinha é a jornalista e apresentadora da NSC Comunicação, Laine Valgas.

Solange Borguesan, coordenadora da Acif Mulher
Solange Borguesan, coordenadora da Acif Mulher, na apresentação do prêmio (Foto: Renato Gama, Divulgação)

As inscrições vão até o dia 10 de novembro e devem ser feitas no site do prêmio. A meta é ter 200 mulheres inscritas e lotar o teatro do CIC na entrega, que será dia 8 de março, em evento que terá também arrecadação de alimentos, informou Michela Neckel.

As categorias são: Talentos Empreendedor, Terceiro Setor, Tecnologia e Inovação, Saúde e Bem Viver, Educação, Turismo e Eventos, Cultura e Economia Criativa e Transformação Digital. Podem participar mulheres dos 22 municípios da Grande Florianópolis, que abrange área desde Tijucas até Paulo Lopes e Alfredo Wagner.

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– Temos oito categorias diferentes. Procuramos pulverizar bastante para que tenha mais frente e todas mulheres possam participar. Tiramos algumas categorias e incluímos as de Talento empreendedor e Transformação digital. Antes, as integrantes da Acif Mulher não podiam se inscrever. Agora pode. Também mudamos o edital, criamos uma comissão julgadora externa, com lideranças femininas de outras instituições que vão julgar, para que a eleição seja mais transparente – disse Michela Neckel.

Michela Neckel, coordenadora desta edição do prêmio
Michela Neckel, coordenadora desta edição do prêmio (Foto: Renato Gama, Divulgação )

Agora, a inscrição não se limita à carreira. Uma mulher pode inscrever um case de sucesso na área de saúde, educação ou outra. Também não precisa ser apenas sócia de empresa, pode ser executiva, profissional liberal ou microempreendedora individual, explicou ela.

– O principal desafio é que as mulheres, muitas vezes, não acham que são merecedoras de prêmio, ser destaque naquela categoria. Mas a intenção é que a gente possa conscientizar o maior número de mulheres porque somos, sim, empreendedoras e merecedoras do prêmio – enfatizou a coordenadora do prêmio.