Entre os 1.542 profissionais comissionados que foram exonerados de funções agora, na troca do governo estadual, está o diretor de Desestatização e Parcerias, Ramiro Zinder. Como ele é presidente da Rede Intergovernamental para Desenvolvimento das Parcerias Público-Privadas (Rede PPP) e também do conselho de administração dessa entidade, o Estado perderá esse espaço caso não indique um substituto até maio.
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Embora o representante fosse do Estado, a Rede PPP é uma entidade totalmente privada, por isso ele é afastado quando perde a função executiva que exercia. No caso de Zinder, ele liderara os processos de privatizações e concessões do governo do Estado.
Ele ocupou essas posições na Rede PPP porque a presidente que o antecedeu, Viviane Moura, do Piauí, se afastou para concorrer à deputada federal.
O plano de governo de Jorginho Mello prevê concessões à iniciativa privada e parcerias no modelo PPI (Programa de Parcerias para Investimentos) para mobilidade urbana. Depois de eleito, o governador pediu para suspender o projeto do complexo hospitalar em Florianópolis que estava em andamento pelo modelo de PPP.
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