Na rubrica “arrecadação”, o último mês de 2018 foi animador para o governo de SC. A receita com ICMS cresceu mais de 13% frente ao mesmo mês do ano anterior, seguindo expansão de dois dígitos alcançada nos dois meses anteriores, novembro e outubro.

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Assim, a Administração Tributária da Fazenda catarinense conseguiu resultado superior ao mínimo de 7,88% da receita total do Estado, conforme exigia a Lei Orçamentária Anual. Considerando o mínimo, foi possível um superávit de R$ 53 milhões.

A maior parte da alta veio do crescimento da economia, mas a intensa fiscalização feita pelos auditores fiscais, especialmente os que integram os grupos especialistas, ajudou. Fizeram 285 operações em todos setores econômicos ano passado.

À frente da Fapesc

A Fundação de Amparo à Tecnologia e Inovação de SC (Fapesc) será presidida pelo professor da Unisul Fábio Zabot Holthausen (foto). Segundo ele, o foco será agregar ainda mais a relação academia, setor produtivo e governo, especialmente em ações e soluções para problemas da sociedade e no fomento de projetos com foco em ciência e inovação. Soluções para mobilidade também terão atenção.

Um dos objetivos é melhorar os repasses de recursos para pesquisa e inovação. Holthausen é advogado com MBA em Gestão Empresarial e mestrado em Direito Constitucional.  (Estela Benetti)
 

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Excelência na educação

Entre os secretários do governo de Carlos Moisés que vieram da iniciativa privada está o de Educação, Natalino Uggione, ex-superintendente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), da Fiesc. Apaixonado por inovação, adianta que procurará usar os fundamentos da excelência e meritocracia na gestão. 

– Eu sei que os desafios não são pequenos, mas o que a gente quer é motivar as pessoas da educação para que tenhamos um ensino de qualidade. Eu senti do governador uma serenidade muito grande e uma firmeza de propósito. Isso me lembra um dos fundamentos da gestão que é liderança e constância de propósito – disse Uggione.