A Federação das Associações Empresariais de SC (Facisc) firmou acordo com a Junta comercial (Jucesc) ontem para agilizar a abertura de empresas. O prazo visado é cinco dias. Hoje ultrapassa 100 dias. Na foto, o novo presidente da Jucesc, Juliano Chiodelli (ao centro), com o presidente da federação Jonny Zulauf (terceiro à direita) e outros diretores da entidade. Em janeiro e fevereiro deste ano foram abertas mil empresas em SC.
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Privatização
Questionado sobre planos de privatização da Celesc, o governador Carlos Moisés disse que os investimentos que estão sendo feitos visam a continuidade da empresa pública com melhoria dos serviços aos clientes. Quanto ao crescimento dos investimentos em microgeração e minigeração solar e eólica, o presidente da Celesc, Cleicio Martins, disse que não há estudos ainda sobre o impacto dessas usinas nos investimentos da companhia. O diretor de Geração, Pablo Carena, afirmou que a Celesc deve continuar provendo energia para todos.
Inovação
O professor espanhol Josep Piqué, especialista em modelos de centros de inovação e presidente da incubadora La Salle Technova Barcelona, esteve ontem visitando a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado. Ele que foi consultor do projeto dos 13 centros de inovação disse que Santa Catarina está no caminho certo, é referência no Brasil como Estado que investe em inovação e tecnologia contemplando diversas regiões.
O projeto de Balneabilidade da Beira-Mar Norte, em Florianópolis, inaugurado ontem pela Casan, é uma obra emblemática porque era aguardada há mais de 50 anos e muitos ainda esperam para ver se realmente vai despoluir a orla em seis meses. O investimento foi mais barato do que o previsto, segundo a presidente da Casan, Roberta Maas dos Anjos. Estava orçado em R$ 24 milhões, mas custou perto de R$ 18 milhões. Previsões antigas apontavam custo de R$ 1 bilhão para despoluir as baías Norte e Sul, na Capital.
Aos têxteis
O setor que, contabilmente, mais recebe incentivos em Santa Catarina é o têxtil, certa de 30% do total. Líderes do setor que participaram da primeira reunião para discutir benefícios, quarta, saíram otimistas.
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Corrupção
A prisão do ex-presidente Michel Temer, ontem, pela Lava-Jato, mostra que a corrupção tem um preço e é melhor fazer o que é correto. Entre os empresários que pagaram propina ao grupo do MDB está José Antunes Sobrinho, da Engevix, de Florianópolis, que não está mais preso.