Há algumas semanas, o gerente de futebol do JEC, Agnello Gonçalves (foto), tem trabalhado com um valor estipulado para a formação do elenco na Copa Santa Catarina. De acordo com a apuração da coluna, a direção do JEC destinou R$ 200 mil (com o custo de hospedagens incluso) para a contratação de jogadores e comissão técnica. No entanto, Agnello enxugou a conta para R$ 180 mil e pediu que R$ 20 mil fossem investidos em tecnologias para o departamento de futebol.
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Equipamentos que possam monitorar o desempenho dos atletas serão adquiridos com estes R$ 20 mil. A ideia é ter o máximo de informações possíveis para que se possa cobrar rendimento dos jogadores. O gerente entende que o JEC precisa desta tecnologia até para não ficar defasado em relação aos seus concorrentes.
Com os R$ 180 mil, convence os atletas com um projeto bem elaborado e salários baixos no primeiro momento (até o fim do ano), mas com possibilidades de crescimento no Catarinense e na Série D. Sem receita e na Série D, e este tipo de "mágica" que se espera do departamento de futebol para que o Tricolor volte a ser competitivo.