O departamento de futebol do Joinville adotou uma estratégia diferente para garantir contratações de bom nível sem comprometer as finanças do clube. Toque de Letra já trouxe a informação de que os oito novos jogadores custaram R$ 145 mil – R$ 85 mil de aumento na folha salarial e os outros R$ 60 mil vieram da economia feita com os salários dos atletas que não renovaram contrato. Mas este custo, relativamente baixo, só foi possível em razão de um acordo de produtividade.
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A lógica é a seguinte: se, por exemplo, Davi (foto) ganharia R$ 40 mil, no JEC ele receberá R$ 20 mil. Os outros R$ 20 mil virão de maneira retroativa em caso de acesso. Ou seja, em seis meses de contrato, normalmente o valor total seria de R$ 240 mil. No entanto, R$ 120 mil só virão se o JEC ascender à Série B.
Este acordo foi validado com os oito novos reforços. Segundo o presidente Vilfred Schapitz, esta é a melhor maneira de garantir o compromisso dos atletas com o projeto do Joinville.