Um projeto piloto, que tem em sua essência levar novas cores para a Apae de Florianópolis será realizado no próximo fim de semana. Promovido pelo Beiramar Shopping e contando com a participação de mais de cem voluntários, o projeto Apae Cor terá como “combustível” tintas, pincéis, baldes, escadas e muita solidariedade. Desenvolvido pelo empreendimento dentro do projeto Conexões Sociais, que faz um link entre empreendedores, lojistas e comunidade, o objetivo da ação será levar novas cores para a entidade, tanto externa quanto internamente.

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O primeiro mutirão será realizado neste sábado, dia 4 de agosto, das 8h às 12h (com concentração às 7h30min com café da manhã para os voluntários). Nessa primeira etapa, serão realizadas a limpeza e a pintura externa dos prédios, no bairro Itacorubi. “O Beiramar Shopping e a Apae já desenvolvem ações em parceria, como o projeto Estacionamento Solidário e, tendo em vista o belo trabalho desenvolvido pela entidade, estamos cada vez buscando possibilidades de contribuirmos com a mesma”, destaca Waltinho Koerich, um dos mentores da ação e membro do conselho do shopping.

Todos os participantes da ação são voluntários, entre colaboradores do Beiramar, pais e familiares de alunos e também comunidade. O projeto conta com o apoio da Tintas Renner e da Magia das Cores.

Apae atende 600 alunos atualmente

Atualmente a Apae Florianópolis atende 600 alunos, de dois meses a 87 anos – sendo este o aluno mais velho do Estado com atendimento multidisciplinar. “O Beiramar Shopping é um grande parceiro e quando nos apresentaram a proposta de realizar uma série de mutirões de revitalização na Apae ficamos muito felizes, pois a melhoria no ambiente também traz reflexos no trabalho desenvolvido com os nossos alunos. E mais, quando apresentamos para os pais e responsáveis a iniciativa, tivemos um grande apoio e, com certeza, iremos transformar esse primeiro mutirão em uma grande festa da solidariedade”, destaca Elizabeth Teresa Donato das Neves, presidente da associação.

Além do atendimento multidisciplinar realizado, a entidade mantém também uma Casa de Apoio, que fica anexa à sede e hoje conta com três moradores. Nos períodos matutino e noturno, eles ficam sob os cuidados da mãe social e, no período da tarde, frequentam as aulas. “É um trabalho 24 horas, sete dias por semana. Somos a família para essas pessoas e o trabalho desenvolvido aqui é fundamental para o convívio social”, explica Vera Lucia Machado Mendonça, diretora social da Apae.

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