No último domingo (02) comemoramos o Dia Nacional do Samba, gênero que eleva os bons amantes da música. Ritmo que nasceu do açoite, dos porões fétidos das senzalas, mazelas de um passado acorrentado. O samba que se fez e faz forte nas comunidades, mas que desceu para o asfalto e ganhou adeptos do outro lado do mundo.
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Brasil e samba, uma combinação tão perfeita que não é possível nos imaginarmos sem o bom e velho balançar de bambas. Quero aqui parabenizar a todos que, direta ou indiretamente, contribuem para que a cultura do samba se mantenha firme.