Foto: Daniel Guilhamet/Divulgação

Quem não teve a oportunidade de fazer um rolê pelo FAM 2018 pode ter certeza que perdeu uma ótima oportunidade de conhecer de perto a potência da sétima arte produzida no países do Mercosul. Na boa, me emocionei quando foi anunciado o filme da minha amiga, Cíntia, que contou a história do Seu Cairê, que montava seus ringues na Rua Ângelo la Porta, no Maciço do Morro da Cruz, onde morei na infância. Ou seja, na pouca infância que tive, curti um bocado de espetáculos do telecatch manezinho. 

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“A história de Severo Cruz, artista carioca radicado na Ilha há mais de 40 anos, retratada no filme Severo Severino, foi uma das vencedoras do FAM 2018. Dirigido por Kátia Klock e Marco Martins, o curta foi escolhido pelo júri popular como o melhor da Mostra Curtas Catarinense. O ganhador da categoria, pelo júri oficial, foi o Flecha Dourada, de Cíntia Domit Bittar, que resgata a história dos lutadores de catch de Santa Catarina. Ao todo, foram 791 filmes inscritos, 46 selecionados, 58 exibidos e 250 horas de atividades voltadas ao mercado audiovisual. Sucesso de público e de crítica, essa semana o FAM já começa a pensar sua 23ª edição, no ano que vem, que começa no dia 18 de junho”.