Outro dia fiz uma pesquisa breve sobre os altos índices de jovens assassinados no nosso Brasil e cheguei em um número, no mínimo, espantoso. Morrem em média 60 mil jovens por ano em consequência de envolvimentos, proximidades ou dívidas com o tráfico de drogas. Mas aqui em Santa Catarina existem programas que não só combatem a ociosidade infanto-juvenil como também dão oportunidades para que jovens negros das periferias façam parte de estágios em casas importantes, como é o caso da Assembleia Legislativa do Estado.
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Nesta segunda-feira à noite fui conhecer os novos 20 jovens que farão parte do Programa Antonieta de Barros, que há 14 anos insere nossos meninos e meninas no mercado de trabalho. Na boa, seria bacana que outros órgãos e repartições abrissem suas portas para medidas similares. Pois, do contrário, teremos centenas dos nossos disputando sempre as mesmas 20 vagas. Alô, casas do povo, que tal fazer o sol brilhar para quem vive em áreas vulneráveis? Parabéns para a coordenadora Miriam Lopes Pereira e equipe.