Tenho recebido com frequência reclamações de moradores de bem das nossas comunidades sobre as intervenções policiais que têm rolado. No sábado fui a um encontro onde as lideranças me descreveram alguns desconfortos sofridos diante das guarnições que entram nos guetos.
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Empurrões, maus-tratos e palavras de menosprezo fazem parte das abordagens policiais diárias. Sugiro que corporações e comunidades conversem e entrem num comum acordo. O que não dá certo é a gente fazer de conta que está tudo bem se essa distância continua atrapalhando as evoluções de ambos os lados.