Ao longo de todo esse tempo que estou aqui na Hora, sempre me dediquei em fazer homenagens para as mães no dia em que comemoramos como sendo o delas. Pois bem, neste ano, esperei passar a data para, então, tecer algumas palavras sobre estes seres humanos mágicos. São elas, as mães, que desde que nos concebem mudam suas vidas, têm seus corpos e mentes mudados. Há quem diga que quem só pari e/ou não cria não pode receber o título mais alto dado pelas divindades, ao feminino.
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Ahhh, o feminino. É através dele que o mundo se reconhece como tal, que evolui, gira e se transforma. Mamães novas, prematuras, precoces, experientes. São da rua, de casa, dos lares, bares. Sem relacionamentos duradouros, solteiras, casadas, bem casadas, mal amasiadas, mal amadas ou recatadas. Profissionais de dar inveja ao machismo histórico, lutadoras, guerreiras, realizadas e líderes. São elas que mesmo com o passar dos tempos e com a evolução que conflita com a involução, continuam povoando e depositando através do “dar a luz” o futuro neste Planeta.
Mães, rainhas de nossas vidas, obrigado por nos permitirem sermos concebidos de vocês. Dona Inês, minha melhor amiga, parceira da vida dura, do crescimento e do alcance, eu te amo!
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