Ontem desenrolei uns papos com alguns amigos. Coisa rápida, aquela conversa que se tem entre uma garfada e outra durante o almoço. Chegamos num ponto da conversa em que falávamos sobre religiões e sua intolerâncias. Me ocorreu que quando se trata de orar, pedir por dias melhores, por paz, união e saúde, pouco importa em que idioma fazemos isso ou de que modo. Mas quando paramos para analisar o desconhecido, que é o rito do próximo, o não saber vem carregado de conceitos antecipados.
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Diante de todas as maldades que vemos acontecendo diariamente por este mundão afora, será mesmo que o nome do seu ou do meu Deus importa? O que importa de verdade é estarmos conectados com as divindades, seja ela qual for. Deus, Jeová, Javé, Shalon, Buda, Oxalá ou Oxaguiã.
Oramos, clamamos, dançamos e pedimos. Amém?