Amados, tomo a liberdade de tornar o nosso cantinho nesta segunda-feira em um desabafo de Carnaval. Fomos para a Passarela Nego Quirido com mais de 80 profissionais de diversas área da NSC. Estavam por lá equipe de engenharia, técnica, de limpeza, de segurança, coordenação, direção, produção, os magos das imagens, nossos produtores e o time que na frente das câmeras, que fariam toda aquela estrutura fazer sentido para os milhares de telespectadores. Na sexta-feira estavam todos por lá, em campo, fazendo o primeiro teste para o que seria a primeira transmissão dos desfiles da história NSC TV. O time empenhado treinou como se o jogo já estivesse valendo.

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No sabadão invadimos a avenida com sorrisos e muita força de vontade para fazer valer a pena o esforço dos milhares de anônimos gentis que se transformaram em reis durante a noite. E lá estavam elas, as seis escolas do grupo especial de Florianópolis com seus espetáculos a céu aberto. Foram lindas histórias contadas, aprendizado mútuo e com aquela magia que só o povo do Carnaval tem.

Nós, profissionais da empresa responsável por conectar através da telinha os apaixonados pela boa e velha cultura popular, estávamos em êxtase, boquiabertos com o que as comunidades do samba estavam nos apresentando. Nos restou deixar o amor e a emoção entrar em nossos corações e, a partir daí, contar o que esse mundo tão lindo de bambas tinha para mostrar. 

Nos divertimos, choramos, brigamos e, por fim, acertamos.

Hoje à tarde vai rolar a apuração que define as campeãs do acesso e especial, e eu vou estar lá aplaudindo com muito gosto os verdadeiros protagonistas desta grande festa. Pois é numa transmissão desta magnitude que devemos reverenciar e prestar nossos serviços aos que se doam para que os espetáculos nunca tenham suas cortinas fechadas em definitivo.

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Aos meus irmãos e amigos do time que transmitiu toda essa parada, os meus mais sinceros cumprimentos. Só se ganha quando o jogo é disputado coletivamente, e foi o que fizemos. Amo vocês.

Viva a cultura!