No sabadão fiz aquele rolê gostoso lá pras bandas do centro de eventos Brand, onde rolou a festa de 70 anos da escola de samba Os Protegidos da Princesa. Na festa, aconteceu também a apresentação oficial do enredo que a agremiação levará para a passarela Nego Quirido: a reedição do samba de 1987, Xirê- A Festa dos Orixás, de autoria de Marquinho do Cavaco, que fez com que o pavilhão mais antigo da Ilha fizesse tremer o salão. Com refrão atual, de um sincretismo afro latente, foi maravilhoso ver todos os segmentos envolvidos num amor que há tempos não via. Quero aqui parabenizar toda a diretoria pelo belo espetáculo que presenciamos e também a Ana Cristina Bittencourt, regente do balé afro Mitos, que deu um espetáculo a parte no início de toda a apresentação.

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Batam palmas

Já que o papo é sobre a escola que tem no Morro do Mocotó seu palco sagrado, vamos aproveitar o embalo festivo para homenagear a queridona Paty Gomes, primeira porta-bandeira da escola, pela passagem de seu aniversário. A negrona que já bailou como segunda porta-bandeira ao som da bateria Groove da Favela, estreou como primeira porta-bandeira em 2013.

O convite foi feito pelo então presidente Carlão Bittencourt, que viu nela um grande potencial para a função. Paty queridona, que estes seus 15 anos carregando o pavilhão mais experiente do nosso carnaval se transformem em mais 15 ou 30. Que você tenha muita saúde para ensinar as suas sucessoras e que elas tenham a mesma paixão e dedicação que você tem. Parabéns!

Nós por nós!

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