Estou fazendo um rolê pelo centro da Ilha mais linda do mundo quando me deparo com duas feras da cidade. A nossa colega Ângela Bastos num bate-papo pra lá de positivo com o negrão Augusto Otávio da Luz, ou simplesmente Spike. Não sei ao certo o que estava rolando entre a gigante do jornalismo e um dos meus contemporâneos que mais vi prosperar.
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Arrisco um palpite dizendo que o resultado desse encontro bacana que rolou no Sorrentino deve preencher as páginas da Hora muito em breve. Na boa, vindo de onde vem, só pode ser algo bom.