Na tarde de ontem fui até o CEDEP (Centro de Educação e Evangelização Popular), nas imediações do bairro Monte Cristo, em Floripa, para ser entrevistado. É isso mesmo!
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Duas figurinhas que frequentam as oficinas administradas pelo Instituto Padre Vilson Groh soltaram o verbo e invadiram a minha privacidade. O trabalho foi criado pela Carla Lins, assessora de comunicação da entidade e parceira nas causas sociais.
Começamos com um papo sobre dificuldades de se manter na escola, avançamos para a minha trajetória, barreiras, preconceitos e os avanços que, aos trancos e barrancos, estou conseguindo ter no meu trabalho. Falamos de sonhos, inspirações e da importância que dou para que crianças do gueto sejam futuramente profissionais de destaque.
Tivemos momentos emocionantes, mas certamente o que mais mexeu com este colunista foi quando o menino Guilherme me entregou um desenho, no qual estou atuando na televisão e contou que quando crescer quer ser “igualzinho” a mim. Na boa, meus queridos Gui e Rebeca, vocês me fizeram repensar muitas atitudes e entender que a posição que ocupo está sendo observada por adultos e crianças de bem. Carlinha Lins, Caio, Edineia Romão e toda a equipe, vocês me proporcionaram um dos momentos mais felizes de toda essa árdua trajetória. Obrigado!
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