Foto: Diorgenes Pandini/Divulgação

Na última sexta-feira, fiz uma entrada ao vivo para o Jornal do Almoço para tratar do abandono que está rolando nas imediações da Rua João Pinto, no centrão de Floripa. É notável que aquela região histórica e riquíssima em cultura precisa urgentemente de uma atenção especial. Mencionamos inclusive que existe um projeto de lei para que empresas ligadas a tecnologia e pesquisa ocupem a área.

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Na boa, contei pelo menos 10 imóveis fechados e lojas quase vazias. É simplesmente inadmissível que um lugar tão especial esteja largado as traças, dando margem para ação de assaltantes, ou que esteja sendo esquecida pelo poder público municipal.

Outra coisa que fiquei sabendo é que, por causa de um único vizinho, a nossa querida Travessa Ratcliff está sem poder realizar os sonzinhos ao vivo que estavam rolando por ali. Todos sabem que a via é um dos nossos poucos pontos de cultura da cidade, mas parece que invés de apoiarem a arte regional, querem enfiar uma mordaça na boca da cultura e calar o canto que ecoa por ali há anos. Sem cultura, sem travessa, sem lojas e sem paz. É isso mesmo? Revejam!

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