Meus queridos, ontem fui ver de perto como funciona uma das quatro empresas que são regulamentadas pela prefeitura da Capital para locações de caiaques, banana boat e standup padle. Depois da infeliz perda de um menino de 16 anos que se aventurou com seu tio mar a dentro numa dessas embarcações, foi necessário entender com mais detalhes como se dá este serviço.
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Em Jurerê Internacional, conversei com a Dona Aldenia, que está com seu negócio nas areias da praias há mais de 20 anos. A comerciante fez alguns atendimentos, instruiu os clientes para que fizessem uso do colete salva vidas, que é peça obrigatória e que passa por uma rigorosa inspeção anual da Capitania dos Portos. Depois de visto tudo que rola por lá, cheguei ao entendimento de que o maior problema está nas embarcações miúdas e particulares, que são usadas ou emprestadas pelos banhistas. E aí é que mora o maior problema, quando a pessoa não faz uso do colete, não sabe nadar mas se aventura em sair para alto mar, quando navegam próximo de costões ou com a maré desfavorável.
O correto é se manter próximo da margem, respeitando as limitações de cada um. Contemplar a natureza pode ser melhor ainda se a sua vontade de extravasar estiver acompanhada da consciência sobre a necessidade de segurança. Vamos pensar mais nisso?
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