A Operação Mãos Dadas da Polícia Militar completará três meses no próximo dia 16, em Florianópolis. A presença preventiva fixa de policiais na Vila União (norte da Ilha) e no Morro do Mocotó (área Central) não tem data para acabar.
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Os dois lugares são pontos críticos com ações de facções e tráfico de drogas, cuja ação criminosa reflete em toda a criminalidade da Capital.
Mudança de perfil
Para o comando da PM, os trabalhos preventivo e social estão conseguindo mudar o perfil das comunidades, além de trazer resultados como a diminuição dos crimes violentos (homicídios e tiroteios).
– Na Vila União os avanços são maiores com a intensa participação social. Já no Mocotó menos, pois há uma certa resistência até mesmo das organizações não governamentais – diz o comandante-geral, coronel Araújo Gomes.
E o futuro?
Há dois questionamentos no ar a respeito da importante mobilização piloto na Capital:
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– Como ficarão essas duas comunidades quando a PM decidir encerrar a operação e sair dali?
– Diante dos resultados positivos, por que o Estado não mantém de forma definitiva a PM nos lugares?