A unidade do Exército Brasileiro mais próxima do Bairro Cidade Alta, em Forquilhinha, localiza-se a cerca de 7 quilômetros, na vizinha Criciúma, onde opera desde os anos 70 o 28º Grupo de Artilharia de Campanha (28º GAC). Mas a aparição de uma granada de bocal em um terreno baldio, encontrada por um morador nesta quinta-feira (3), chamou a atenção.
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A granada, considerada um artefato explosivo de emprego anti-pessoal e anti-carro, é de uso do Exército. Ao encontrá-la, o morador de Forquilhinha, de 37 anos, ficou surpreso. Ele fazia a limpeza do terreno e, em um primeiro momento, imaginou que se tratava de uma garrafa ou algo do gênero. Depois, observando melhor, viu tratar-se de algo diferente.
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Resolveu então acionar a Polícia Militar que, de pronto, promoveu o isolamento da área. Equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e do Comando de Operações de Busca, Resgate e Assalto (Cobra) foram ao local. Depois de analisar o artefato, entenderam que seria melhor efetivar a detonação, o que ocorreu algumas horas depois. O que restou da granada foi deslocado para análise técnica em Florianópolis.
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De onde surgiu?
Não se tem noção da origem da granada de bocal encontrada em Forquilhinha. O Exército em Criciúma manuseia esse tipo de granada, como provam publicações da própria unidade nas redes sociais. Em uma delas, em dezembro, é noticiado que o 28º GAC realizou o Tiro Real de Artilharia, em um campo de instrução em Butiá, no interior do Rio Grande do Sul.
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