A falta de chuva é mais uma preocupação para o início da Rota do Milho, que pretende trazer milho do Paraguai para abastecer as agroindústrias de Santa Catarina. A inauguração, que estava prevista para a primeira quinzena de agosto, já foi adiada por várias vezes.

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De acordo com o coordenador adjunto do Núcleo de Fronteira de Santa Catarina, Flávio Berté, está faltando a conclusão do estudo de impacto ambiental que está sendo feito pela Província de Misiones, na Argentina.

O estudo é necessa´rio pois os caminhões vão entrar na Argentina por balsa, atravessando o rio Paraná e desembarcando em Porto Piray. Já no lado paraguaio, em Carlos Antonio Lopez, o estudo já foi concluído.

O que está preocupando no momento é o baixo nível do rio Paraguai, causado pela chuva abaixo da média na região.

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