O Réveillon de Balneário Camboriú é superlativo. E, desta vez, quisemos mostrar para você a maior festa de Santa Catarina, com um milhão de espectadores, de um ângulo novo e exclusivo. O fotógrafo da NSC Comunicação, Patrick Rodrigues, subiu até o topo do Yachthouse by Pininfarina, que tem as duas maiores torres residenciais da América Latina, para registrar como é a queima de fogos vista a 281 metros de altura.
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É a primeira vez que o show pirotécnico, que recebe o ano novo em Balneário Camboriú, é visto tão perto do céu. O edifício, erguido pela Pasqualotto & GT, chegou ao topo em outubro. Está em fase de acabamento, para ser entregue agora em 2020. Mas, por enquanto, não tem moradores.
A visão que você tem, com as imagens, é a mesma que Neymar – dono de uma das coberturas – terá quando passar o Réveillon em Balneário Camboriú.
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Do alto, muito alto, a explosão de luzes e cores no céu ganha um novo ângulo, e uma nova dimensão. Perceba o piscar das luzes da cidade, e as embarcações que aguardavam, junto à orla, o início da queima de fogos. São dezenas delas.
É meia-noite, e o céu ilumina: branco, vermelho azul. As cores se alternam na dança dos fogos. A sincronia é perfeita entre as balsas e no lançamento das bombas que estão nos molhes.
Se, do chão, vemos o show pirotécnico como pequeninas e coloridas estrelas que se aproximam, do alto ele mais parece um jardim de flores a explodir no céu. Uma primavera de luz.

O gigante
O Yachthouse by Pininfarina tem 81 andares. Do alto, é possível avistar não apenas a orla de Balneário Camboriú por completo, mas também outras cidades da região. As torres podem ser vistas de Porto Belo, a 26 quilômetros de distância.
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A fachada será toda envidraçada. Para garantir vedação, resistência e segurança, um protótipo do empreendimento passou por um simulador de pressão de vento e água a níveis mais altos do que ocorre no Brasil – é como submeter o prédio a um tornado, por exemplo.
A simulação foi feita na sede do Instituto Tecnológico da Construção (ITEC), em São Paulo. Para a avaliação, uma estrutura que simula dois pavimentos, similares aos do Yachthouse, foi construída em laboratório.
A parte estrutural das torres também passou por testes em empresas internacionais. A obra já demandou mais de 600 trabalhadores, mais de 87 mil metros cúbicos de concreto e 12 mil toneladas de aço. As torres ficam na Barra Sul.
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