A defesa do prefeito de Major Vieira, Orildo Severgnini, e seu filho, Marcus Severgnini, teve um pedido de habeas corpus negado no Superior Tribunal de Justiça (STJ) em Brasília. Eles foram presos no dia 13 de agosto, em operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que investiga suspeitas de fraudes em licitações.
Continua depois da publicidade
> Prefeito de Major Vieira é preso em operação do Gaeco
> Prefeito de Major Vieira renuncia à presidência da Fecam
A defesa de Severgnini alegou falta de materialidade, e indícios de autoria, e de elementos concretos para justificar a prisão. A ministra Laurita Vaz, relatora do caso, não acatou o pedido. Na decisão em relação ao prefeito, afira que a prisão “foi devidamente fundamentada para a garantia da ordem pública, ante a gravidade concreta da prática delitiva e o risco de reiteração criminosa”.
A ministra também negou pedido de prisão domiciliar em razão da pandemia. Sugeriu que o prefeito e o filho façam esse pedido primeiro ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC).
Continua depois da publicidade
Participe do meu canal do Telegram e receba tudo o que sai aqui no blog. É só procurar por Dagmara Spautz – NSC Total ou acessar o link: https://t.me/dagmaraspautz