A coluna trouxe em primeira mão a informação de que três, dos quatro helicópteros Águia da Polícia Militar que atuam no Estado, foram “baixados” e retirados de atividade para manutenção. Um dos principais problemas das aeronaves que atuam nas forças de segurança é a corrosão. A maior parte dos helicópteros da PM em Santa Catarina está em regiões costeiras, o que deixa a estrutura mais exposta.

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A situação é mais complicada em Balneário Camboriú, onde a aeronave, que foi comprada em um acordo com o Ministério Público de Santa Catarina – o maior acordo já feito na área ambiental no Estado – ainda não possui hangar coberto. O acordo, de R$ 14 milhões, foi uma compensação paga por construtoras da cidade por instrumentos de aumento de potencial construtivo que foram considerados irregulares. Do valor total, pouco mais de R$ 8 milhões foram usados na compra da aeronave.

A construção do hangar está prevista em um termo de ajuste de conduta (TAC) e também será feita pela iniciativa privada. Mas, para isso, é necessária a regularização de matrícula do terreno do 12º Batalhão. Enquanto a pendenga burocrática não é resolvida, o helicóptero segue ao relento.

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