Equipes que integram a operação de segurança para a vinda do ex-presidente Lula (PT) ao estado monitoram caravanas que estariam sendo organizadas para tentar atacar o ex-presidente. Mensagens que circulam nas redes sociais falam em grupos que seguiriam a Florianópolis para arremessar ovos em direção ao palco do evento de campanha. Toda essa movimentação está sob acompanhamento.
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Em 2018, a caravana de Lula foi atacada com ovos e pedras no Oeste. Foram dois episódios, um de ovos jogados em direção ao palco, e outro contra os ônibus da caranava – dois dos três veículos tiveram os vidros trincados.
Uma das principais preocupações das equipes de segurança pública em SC que acompanharão Lula neste domingo é evitar que haja provocações. Há um entendimento, internamente, de que qualquer problema poderia ter péssimas repercussões para o Estado.
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Entre as precauções que foram tomadas está a proibição do uso de drones durante o evento, diante de problemas registrados em outras regiões no país. A Polícia Federal permitirá apenas o sobrevoo de drones do PT e da própria PF, que fazem o monitoramento de segurança.