O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência explicou, em nota, como ocorreu o atendimento aos quatro jovens de 16 a 24 anos que foram encontrados mortos em um BMW estacionado na rodoviária de Balneário Camboriú. Até agora, a principal hipótese da Polícia Civil, que investiga o caso, é que tenha ocorrido intoxicação por monóxido de carbono.
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A nota, enviada à coluna pela Secretaria de Estado da Saúde, diz que entre o chamado de emergência e a chegada da ambulância ao local da ocorrência foram apenas oito minutos.
A equipe do Samu encontrou os quatro jovens em parada cardiorrespiratória e tentou manobras de ressuscitação por cerca de 45 minutos, sem sucesso.
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Uma das informações que chegaram à Polícia Civil dá conta de que o mais jovem do grupo, um adolescente de 16 anos, também teria ligado para a emergência o longo da madrugada. Uma testemunha relatou que ele teria recebido a recomendação de que se dirigissem a um hospital. No entanto, o Samu não confirma o chamado.
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O que diz o Samu:
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) comunica: referente à ocorrência envolvendo o pronto-atendimento de quatro jovens vítimas de paradas cardiorrespiratórias, no município de Balneário Camboriú, o SAMU esclarece que a Central de Regulação recebeu o primeiro chamado às 07h21, com envio da Unidade de Suporte Avançado (USA) às 7h26 e a chegada ao local às 7h29. Ao chegar, constatou-se que as quatro vítimas estavam dentro do veículo em Parada Cardiorrespiratória (PCR).
Seguindo os protocolos de atendimento, foram realizados procedimentos de Reanimação Cardiopulmonar (RCP), com o apoio de uma Unidade de Suporte Básico (USB), que chegou ao local da ocorrência às 07h35, e dos Bombeiros. Ressalta-se que as manobras de reanimação foram implementadas em Suporte Básico e Avançado de vida, porém sem sucesso. Infelizmente, às 8h17, foram declarados os óbitos no local. As causas das mortes estão sob responsabilidade do Instituto Geral de Perícia (IGP) e da Polícia Civil para as devidas investigações. O SAMU expressa condolências aos familiares das vítimas neste momento difícil.
Entenda o caso:
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