Eu vi, ninguém me contou: em posto de Itajaí, há algumas semanas, motorista saiu com o carro e esqueceu que estava com a mangueira de abastecimento conectada. Arrancou o dispositivo, que é ligado à bomba.

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Leva a pensar nos projetos protocolados na Câmara dos Deputados para flexibilizar a profissão de frentista, dando aos motoristas 'liberdade' para abastecerem por conta própria.

Uma das propostas é da deputada catarinense Caroline de Toni (PSL), outra da deputado paulista Vinicius Poit (Novo). Ambas seguem em tramitação e, segundo entidades que representam a categoria, podem ter reflexo importante na geração de empregos. Só no posto em questão, são mais de 30 vagas. No Estado, são 25 mil.

Faz sentido abrir mão do trabalho dos frentistas, em tempos de desemprego nas alturas?

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