Um empreendimento recém-lançado em Balneário Camboriú tem chamado atenção pela proposta inédita: em uma das cidades mais verticalizadas do país, o Ená, na Praia do Estaleiro, promete inovar oferecendo “pé-na-areia”, com acesso direto para o mar e a praia como quintal de casa. A exclusividade tem um preço – e custa caro. São apenas seis mansões suspensas, com valor médio de R$ 26 milhões cada uma.
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– O empreendimento possui apenas seis (unidades), com plantas totalmente exclusivas e funcionais, e um sistema de acesso controlado que garante privacidade para os moradores. Cada unidade possui uma planta diferente e um nome diferente, trazendo ao proprietário o sentimento de casa suspensa, única e absoluta – diz Thiago Cabral, CEO do Grupo ABC Embralot, que assina o Ená.
O número reduzido de apartamentos está de acordo com o modelo de ocupação das praias agrestes, que têm um plano diretor bem mais restritivo do que a região central, onde estão os arranha-céus e o metro quadrado mais caro do Brasil, segundo o índice FipeZap. As restrições se tornaram um chamariz para investidores interessados em imóveis diferentes do “padrão Balneário Camboriú”. É esta a aposta da construtora para potencializar a valorização do imóvel.
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– Nossos empreendimentos, nos últimos três anos, alcançaram um patamar de valorização na ordem de 120%, muito acima do mercado e de outros investimentos arrojados – diz Thiago.
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– Há um potencial enorme de valorização, visto que bairros vizinhos como a Praia Brava e a Atlântica já vêm praticando há algum tempo preços por metro quadrado e ticket médio cerca de duas vezes maiores do que o valor que estamos negociando em nossas primeiras unidades. Outro fator importante a se destacar quando falamos de precificação nesta região é a característica de exclusividade e a busca pela total integração com a natureza através de projetos autorais assinados por alguns dos maiores escritórios do Brasil – afirma Carlos Paes Leme, diretor comercial do Grupo ABC Embralot.
O projeto arquitetônico do Ená é de Jayme Bernardo, arquiteto paranaense que assina empreendimentos em Nova York e Miami. A proposta é valorizar a natureza e a vista para o mar – mas também apostar na sustentabilidade, que tem se mostrado o novo must have dos novos imóveis de alto luxo que estão chegando ao mercado. A proposta é atender a certificações FITWELL, que reconhecem empreendimentos que priorizam o bem-estar e a saúde das pessoas no planejamento do processo construtivo, e o selo GBC desenvolvido pelo Green Building Council Brasil, criado para certificar as residências de alto desempenho ambiental.
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– Vivemos um momento em que o cliente de alto padrão busca discrição, experiências genuínas, exclusivas e conectadas à sua essência. Foi a partir dessa demanda que decidimos criar um empreendimento que traduzisse um novo conceito de luxo, mais sutil, sofisticado e com muito significativo. Esse movimento de quiet luxury representa a evolução do mercado de alto padrão, onde o foco está no que realmente importa, na essência: a conexão com o lugar, a qualidade dos momentos e o prazer de viver com excelência, discrição e elegância com outra forma de apresentação – diz Patrícia Fernandes, diretora de marketing do Grupo ABC Embralot.
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