A perícia de extração de dados do celular do homem preso pelo ataque à creche em Blumenau, na quarta-feira (5), foi transferida para Joinville. Isso ocorreu devido à capacidade de processamento de dados da Polícia Científica no Norte do Estado, que é mais ampla do que na unidade do Vale do Itajaí.

Continua depois da publicidade

Receba notícias de SC por WhatsApp

Em Joinville, a Polícia Científica tem à disposição a versão Premium do software israelense Cellebrite, que permite a recuperação e extraçao de dados apagados. O sistema já foi usado para esclarecer outros crimes de grande repercussão no país, como a morte do menino Henry Borel, no Rio de Janeiro.