A polêmica com o chuveiro que imita a fachada das lojas Havan, instalado em Florianópolis, pode se estender por todo o país. Diante da repercussão provocada pelo equipamento colocado na Praia de Canasvieiras, o empresário Luciano Hang disse nesta quarta-feira (22) que pretende repetir a ação em todo o Litoral brasileiro.

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Hang afirmou ter recebido dezenas de ofícios e pedidos para instalação de novos chuveiros nas redes sociais. A Havan não informa de quais cidades partiram as solicitações, que incluem alguns pedidos oficiais, enviados por prefeitos.

Em Florianópolis, a instalação provocou cobranças à prefeitura – tanto pela aparência incomum do chuveiro, quanto pela militância política de Luciano Hang. O empresário é uma das figuras mais conhecidas do bolsonarismo.

O chuveiro é uma ação de marketing organizada em conjunto pelas duas empresas que operam os equipamentos – a que instala o serviço, e a que faz a exploração comercial. A Havan fez um contrato temporário de publicidade, que prevê a permanência do chuveiro até 30 de janeiro.

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A Superintendência de Serviços Públicos da Capital (Susp) autorizou a colocação do equipamento, e informou que não há limitação arquitetônica para os chuveiros nas praias de Florianópolis. Apesar disso, a prefeitura determinou uma redução do projeto original, que previa um portal de nove metros quadrados. A estrutura instalada em Canasvieiras tem seis metros quadrados e dois chuveiros acoplados.

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Polêmico em SC, chuveiro na praia que imita fachada da Havan pode se espalhar pelo Brasil

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