Os cerca de 1,5 mil policiais e bombeiros militares que participaram da assembleia da Associação dos Praças de Santa Catarina (Aprasc) nesta quinta-feira (27) no Centrosul, em Florianópolis, rejeitaram a proposta do Governo do Estado de reajuste de 17,5%, em quatro parcelas. Mas estão dispostos a seguir com a negociação: uma contraproposta será apresentada pela Aprasc no dia 2 de março.

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A categoria pede, originalmente, 40% de reposição salarial. Durante a assembleia, no entanto, os militares acenaram com a possibilidade de aceitar metade disso – 20%. Mas com um prazo de pagamento mais curto do que o proposto pelo governo.

Valores e termos, no entanto, ainda serão debatidos. Além da reposição salarial, os praças querem a garantia da manutenção de direitos como subir de posto no momento em que vão para a reserva.

Os praças aprovaram, em assembleia anterior, entrar em operação-padrão caso não entrem em acordo com o governo. Por enquanto, as tratativas continuam.

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