A Polícia Militar de Santa Catarina emitiu nota sobre a manutenção qur tirou do ar três dos quatro helicópteros Águia que operam no Estado. De acordo com a corporação, a crise mundial na cadeia de suprimentos afetou a reposição das peças . A PM diz estar em busca de soluções para agilizar o retorno das aeronaves à ativa. Os helicópteros baixados são os de Florianópolis, Joinville e Balneário Camboriú.
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Veja nota na íntegra:
1 – Sobre a baixa programada das aeronaves da PMSC, informamos que é obrigação do ente público a conservação e manutenção de seus bens, neste caso das aeronaves.
2 – Visando o melhor atendimento ao público as manutenções foram programadas para o período de baixa temporada (inverno), de forma programada e sistemática, para que as aeronaves não baixassem ao mesmo tempo e para que houvesse o menor impacto possível ao serviço disponibilizado. Contudo, há uma crise mundial na cadeia de suprimentos que dificulta a disponibilidade das peças necessárias para a manutenção, sendo que em razão disso as manutenções avançaram o cronograma inicialmente previsto. Mesmo com a verba disponível para realizar a manutenção preventiva e corretiva a dificuldade para encontrar suprimentos está interferindo no retorno das aeronaves.
3 – O serviço de apoio operacional às atividades da PMSC têm sido mantido pela aeronave que está ativa enquanto as demais aeronaves estão em manutenção. Como destacado anteriormente, é missão do Batalhão de Aviação o atendimento em todo o território catarinense, não ficando restrito à cidade sede das Bases de Aviação.
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4 – As aeronaves da Polícia Militar que estão baseadas em Florianópolis, Joinville, Lages e Balneário Camboriú têm por missão o atendimento em todo o território catarinense e, portanto, não é raro que atendam missões fora das cidades em que ficam baseadas.
5 – A Polícia Militar segue em contato permanente com as empresas de manutenção e fornecedores dos componentes aeronáuticos buscando alternativas para agilizar o retorno das aeronaves no período mais breve possível.
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