O diagnóstico nas finanças do Estado, tocado pela Secretaria de Estado da Fazenda desde a transição, abriu o período de análise das contas para um período de 10 anos, de 2013 a 2022 – e passou por gestões de três governadores: Carlos Moisés, Eduardo Pinho Moreira e Raimundo Colombo.
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A apresentação foi feita na manhã desta quinta-feira, em uma reunião fechada na Casa D`Agronômica. Conforme adiantou a coluna de Estela Benetti, o secretário Cleverson Siewert diz que o recorte de tempo mostra que Santa Catarina teve, entre 2020 e 2022, “anos atípicos” em relação a receitas e despesas.
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Segundo o governo, os números levantados são diferentes do diagnóstico apresentado no período de transição e demandam atenção. Os dados ainda não foram divulgados.
Ao alargar o período de análise, o objetivo do governo é comparar a curva ao longo dos anos, e comprovar a tese de que os resultados recentes se deram por situações excepcionais, como os repasses feitos aos estados devido à pandemia de Covid-19, e a suspensão do pagamento das dívidas com a União – uma equação que foge à regra.
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A Fazenda apresentou ao todo cinco relatórios ao governador Jorginho Mello (PL) e ao Grupo Gestor do governo, entre eles receita tributária, despesas, transferências como o Plano Mil, e programação financeira.
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Durante a apresentação, Siewert recebeu pedidos de informações adicionais, que serão levantadas nos próximos dias. Uma nova reunião interna será agendada para a semana que vem, para apresentação dos dados consolidados. Só então eles serão tornados públicos.