O Novo prepara artilharia para tentar levar o segundo turno em Joinville com Adriano Bornschein, na disputa com Darci de Matos (PSD). Nos próximos dias, devem desembarcar na cidade alguns dos principais nomes do partido no cenário nacional, como o treinador Bernardinho e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema.

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> Darci de Matos e Adriano Silva estão no segundo turno em Joinville

A ideia é dar lastro à candidatura de Adriano e Rejane Ganbim, estratégica para o partido. Joinville é a única prefeitura que o Novo pode abocanhar no país, 

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O Novo se saiu bem no Estado em comparação com o restante do país. Fez 10 vereadores, seu melhor resultado no Brasil. Teve eleitos em Florianópolis, Blumenau, Jaraguá do Sul, Joinville, São José e Balneário Camboriú – inclusive votações expressivas, como a de Manu Vieira, em Florianópolis, e Lucas Gotardo, o mais votado em Balneário Camboriú.

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Em Joinville, onde disputa o segundo turno, fez três vereadores – o maior número no país, que só se repetiu e Belo Horizonte (MG).

Mas o desempenho nacional deixou a desejar diante da promessa de um partido que conseguiu, em 2018, eleger oito deputados federais, 13 estaduais e um governador. Desta vez foram 29 vereadores em todo o Brasil – e, por enquanto, nenhum prefeito.

Nas redes sociais, o ex-presidente do partido e primeiro candidato à presidência da República pelo Novo, João Amoedo, comentou o resultado das eleições de domingo:

“O nosso desempenho em 2020, diferente das 2 eleições anteriores, ficou aquém daquilo que se esperava do NOVO. Isso não tira o mérito e os parabéns aos eleitos e aos candidatos alinhados com os valores da instituição, mas deve servir como alerta e reflexão”.

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O humor do eleitor brasileiro, mais aberto a novidades em 2018, desta vez se mostrou mais conservador nas urnas de forma geral – e o espaço para os novatos na política diminuiu. Joinville é uma chance única para o Novo, que o partido não está disposto a largar. Todas as atenções da cúpula nacional estão voltadas ao segundo turno em Santa Catarina.

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