Informações de bastidores dão conta de que a Operação Mensageiro, que ao longo dos últimos meses se debruçou sobre suspeitas de um propinoduto em contratos de coleta e descarta de lixo, têm um novo alvo. O foco atual do Gaeco e do Geac, o Grupo Anticorrupção do Ministério Público de Santa Cataria (MPSC), seriam contratos de iluminação pública.
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O Grupo Serrana, pivô da Operação Mensageiro, atua em três frentes na oferta de serviços públicos. Além de resíduos sólidos, possui “braços” nos setores de iluminação pública e saneamento, com contratos em dezenas de cidades catarinenses. Os investigadores buscam indícios de irregularidades, que apontem para a repetição do “modus operandi” das contratações que envolvem a coleta e descarte de lixo.
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Com a nova frente de investigação, a tendência é que a operação alcance outras prefeituras no Estado. Se considerados todos os serviços prestados pela Serrana, o grupo atende 140 municípios. É quase metade das cidades de SC.
Até agora, 17 prefeitos já foram presos pela Operação Mensageiro.
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