Imagens da colisão do navio-veleiro Cisne Branco com uma ponte pedestres que liga Guayaquil à Ilha de Santay, no Equador, mostram os estragos causos à embarcação – joia da Marinha brasileira – durante o acidente. O problema teria ocorrido devido à correnteza, que emborcou um rebocador e prejudicou a manobra do veleiro. Ninguém se feriu, mas pelo menos um dos mastros do veleiro se quebrou.

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O navio-veleiro Cisne Branco é um embaixador da Marinha do Brasil e já passou por Santa Catarina algumas vezes, em operações e missões especiais. Em algumas delas, foi parcialmente aberto à visitação.

A embarcação representou a Marinha nas edições da Volvo Ocean Race, e foi estrela da Regata “Velas Latinoamerica 2014”, realizada em Itajaí. A competição reúne embarcações das Marinhas da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador e Venezuela.

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Como embaixador e “joia da coroa”, usado para receber chefes de Estado, o Cisne Branco não é um veleiro militar comum. O barco é espaçoso, dono de um lustrado piso de madeira e decorado com móveis antigos e réplicas, que contrastam com o moderno sistema de navegação a bordo. A escolha das equipes é criteriosa, e os selecionados têm a oportunidade de viajar ao redor do mundo representando a Marinha brasileira.

O local onde ocorreu a colisão do Cisne Branco no Equador já registrou pele menos dois inicidentes semelhantes. O navio está na região em um tour de divulgação da regata Velas Latinoamérica 2022, que vai comemorar os 200 anos de Independência do Brasil no Rio de Janeiro. O navio deveria seguir viagem nesta terça-feira.

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