O Ministério Público Federal (MPF) arquivou dois procedimentos instaurados em Santa Catarina para apurar suspeitas de irregularidades relacionadas à motociata do presidente Jair Bolsonaro em Chapecó, no dia 26 de junho. Um deles era um inquérito por desrespeito a regras de trânsito durante o evento e incluía o presidente da República e o prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD).
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O MPF chegou a emitir uma recomendação para que os policiais rodoviários que atuariam durante a motociata agissem com “estrita observância às normas de trânsito”. Após o evento, o entendimento da Procuradoria foi de que o passeio de moto ocorreu em “relativa ordem” e registrou baixo número de acidentes. Pediu então o arquivamento, que foi homologado pela 5ª Câmara de Coordenação e Revisão, em Brasília.
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O segundo procedimento arquivado foi uma notícia de fato por descumprimento de regras sanitárias de prevenção à disseminação da Covid-19. A investigação não caminhou e foi abortada pela Procuradoria da República em Chapecó.
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Quanto custou?
O custo das motociatas do presidente Jair Bolsonaro está em discussão no Tribunal de Contas da União (TCU), que realizou auditoria a pedido da CPI da Covid. A documentação é analisada nesta terça-feira (28), em sessão sigilosa.
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