A campanha de Carlos Moisés (Republicanos) acionou a Polícia Federal para investigar o disparo em massa de mensagens de Whatsapp contra o governador. No início da tarde, Moisés interrompeu a agenda de campanha e gravou um vídeo em que diz que o envio foi feito por “bandidos”:
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“Se você recebeu um vídeo com fake news sobre mim em seu WhatsApp, saiba que ele foi enviado por bandidos”. “Quem financia esse tipo de coisa? Qual interesse em me atacar na véspera da eleição?”, questiona.
O material, que passou a circular no fim de semana, resgata reportagens do período de apuração policial do caso dos respiradores e diz que o governador é “investigado”. Moisés, na verdade, foi inocentado e o caso foi arquivado em pelo MPF em abril do ano passado.
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A mensagem não tem autoria aparente, mas o disparo em massa é proibido durante as campanhas eleitorais. O caso dos respiradores segue sendo um ponto sensível para o governo Moisés – foi o motivador de investigações em instâncias superiores, posteriormente arquivadas, e de um tortuoso processo de impeachment em meio à pandemia.