Um dos últimos módulos de geração de energia construídos para a Petrobras em Itajaí, aguarda, no porto, autorização para seguir viagem até o Espírito Santo. O transporte da estrutura teria sido adiado até que sejam esclarecidas as circunstâncias do naufrágio de outras duas estruturas similares, no início de maio.

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Em nota, a Petrobras informou que o módulo, que está sobre a balsa Locar 1 – do mesmo modelo da que naufragou – aguarda avaliação de sua condição de segurança para ser transportado até o estaleiro EJA na cidade de Aracruz (ES).

O destino do módulo é o mesmo dos dois que naufragaram: integrar a plataforma P-71. As duas estruturas, que também saíram de Itajaí, estavam a bordo de uma barcaça que submergiu nas proximidades de São Francisco do Sul.

Um inquérito, instaurado pela Marinha do Brasil, investiga o acidente. A Petrobras também instaurou uma comissão, que apura as causas do naufrágio.

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A barcaça que levava os módulos emborcou, as estruturas se desprenderam e afundaram. Elas foram localizadas no fim de maio, em uma operação conjunta da Marinha com a Petrobras. Não foram relatadas informações oficiais sobre as condições dos equipamentos, mas, extraoficialmente, circula a informação de que estejam a 60 metros de profundidade.