O grupo paranaense Madero agitou o noticiário econômico ao apontar incertezas sobre a continuidade das operações em seu balanço trimestral, como relata a coluna de Estela Benetti. Menos de dois anos atrás, era outro anúncio envolvendo a rede de restaurantes que causava furor no mercado: a empresa tentava comprar o Beto Carrero World, em Penha.

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A informação veio à tona em agosto de 2019, publicada pela revista Exame. Junto com a Cacau Show, marca de chocolates do interior de São Paulo, o Grupo Madero teria oferecido R$ 1 bilhão pelo parque.

Alex Murad, herdeiro do Beto Carrero World, negou que o parque estivesse à venda e recusou a oferta.

Apesar de endividado, Madero informa que está bem e segue com 14 unidades em SC

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Na época, especulou-se que a intenção de Júnior Durski, dono do Madero, em adquirir o parque era tornar o grupo mais atraente e diversificado para abrir as ações na Bolsa de Valores. O negócio não vingou, mas a intenção de abertura de capital, por parte do Madero, persistiu.

No ano passado, a entrada da rede de restaurantes na bolsa norte-americana Nasdaq foi adiada pela pandemia. Como conta Estela Benetti, os planos de Durski, estão na bolsa nacional.

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