O julgamento das aposentadorias dos ex-governadores de Santa Catarina foi suspenso novamente no Supremo Tribunal Federal – desta vez, por um pedido de vista do ministro Dias Toffoli. No ano passado, a discussão já havia sido interrompida por um pedido de vista de Gilmar Mendes.
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A ação foi movida pela Procuradoria Geral da República (PGR) em 2020, e questiona a constitucionalidade das pensões, que são pagas em poucos estados no Brasil: Santa Catarina, Minas Gerais, Amazonas, Paraíba, Rondônia, Sergipe, Acre, Rio Grande do Sul e Pará.
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Em SC, sete ex-governadores recebem o benefício, que foi extinto em 2017 por meio de uma PEC – Colombo Salles, Jorge Bornhausen, Esperidião Amin, Leonel Pavan, Paulo Afonso, Raimundo Colombo e Eduardo Pinho Moreira. No caso de Pinho Moreira, que deixou o governo em 2018 já sob as novas regras, a aposentadoria diz respeito ao período em que ele assumiu o governo em 2006.
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Cada ex-governador recebe R$ 37.589 por mês. Juntos, os sete somam R$ 3,1 milhões ao ano. As viúvas de ex-governadores também têm direito ao benefício no Estado.
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