Em lados opostos do ponto de vista ideológico e eleitoral, Jorginho Mello (PL) e o ex-presidente Lula (PT) usam a mesma estratégia na campanha quando o assunto é a formação de um futuro governo, caso vençam as eleições.

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Ambos saíram do primeiro turno na posição de favoritos – e fazem mistério quando se trata de indicar os nomes que poderão compor suas equipes.

No caso de Jorginho, exceto os nomes já martelados, como os de Aristides Cimadon na Educação e o de Carmen Zanotto na Saúde, os demais têm sido cercados de um mistério proposital.

Fontes próximas a Jorginho repetem um discurso bem parecido com o da campanha de Lula, que tem sido cobrado para apresentar suas peças chaves num futuro ministério : a fala é de que um anúncio precipitado mais atrapalha o candidato do que ajuda.

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A ideia é não causar mal-estar entre os postulantes ao cargo, e nem tirar os holofotes do candidato. Por isso a mesma resposta vem da bancada eleita pelo PL: composição de governo, só depois de 30 de outubro.

Vídeo explica tudo sobre o 2º turno

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