Apontado como “traidor” – e possível alvo de retaliação – por ter votado contra o veto do presidente a eventuais reajustes dos servidores municipais e estaduais no período pós-pandemia, o senador Jorginho Mello fez questão de posar ao lado de Bolsonaro nesta terça-feira. Foi o presidente quem colocou uma pedra sobre os rumores de relação estremecida nesta manhã, ao citar de Jorginho durante homenagem pelo Dia do Soldado.

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Durante a apresentação do programa habitacional ‘Casa Verde e Amarela’, Bolsonaro fez referência ao senador catarinense por ter prestado serviço militar no Tiro de Guerra de Joaçaba, na década de 1960. Também foram citados o ministro Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional, e o ministro Tarcísio Gomes de Freitas, da Infraestrutura, que participavam do evento.

A questão do veto é tratada como “águas passadas”.

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