O governador Jorginho Mello (PL) deixou para 2024 a substituição de peças-chave no secretariado, que vem se anunciando desde o fim do ano passado. Entre as mudanças, uma das mais significativas é a troca de comando na Casa Civil, o centro nervoso do governo.
Continua depois da publicidade
Receba notícias de Santa Catarina pelo WhatsApp
Estêner Soratto, secretário que respondia pela pasta, já atualizou o perfil das redes sociais. Aparece como deputado estadual, cadeira que reassume na Alesc.
Até segunda-feira (1º) à noite, no entanto, sua exoneração ainda não havia sido publicada no Diário Oficial do Estado (DOE).
Além do peso que tem a Casa Civil para o governo, a mudança de nomes à frente da secretaria é a mais aguardada da “reforma administrativa” porque o mais cotado para assumir a pasta é o filho zero-dois do governador Jorginho Mello, o advogado Filipe Mello.
Continua depois da publicidade
Sua confirmação na pasta deve selar um movimento que já ocorre nos bastidores. Desde o início do governo, Filipe participa das articulações de maneira informal – atuou, por exemplo, em demandas judicializadas como a mudança no regramento para eleições de diretores nas escolas e o programa Universidade Gratuita.
A data apontada como provável para as trocas de secretariado no governo Jorginho é 8 de janeiro. A coincidência com o aniversário do atentado às sedes dos três poderes, no entanto, não é bem vista nos bastidores e pode adiantar ou adiar as nomeações.
O governador não quer esperar muito para fazer as substituições que julga necessárias – o que inclui, por exemplo, Segurança Pública e Defesa Civil. A ideia é que o período de transição e de ajustes termine antes do início do novo ano legislativo.
Leia mais:
SC tem duas cidades no “top 5” dos destinos mais procurados do Brasil no Réveillon
Balneário Camboriú consolida Réveillon entre os maiores do Brasil
Rua mais instagramável de Balneário Camboriú vira projeto turístico no Amapá