O governador eleito, Jorginho Mello (PL), tem articulado com os deputados aliados para mexer na proposta de orçamento que o governador Carlos Moisés (Republicanos) enviou à Alesc, que prevê o valor recorde de R$ 28 bilhões para 2023. Jorginho tem dito que quer “passar uma lupa” para identificar “gorduras ” que possam ser reduzidas para reforçar o aporte em saúde e educação, que foram elencados como prioridade – e que já terão volume inédito de verbas para o ano que vem.
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Um dos pontos de divergência é o projeto do Complexo Hospitalar de Florianópolis, cujo processo licitatório de concessão já foi lançado por Moisés. A proposta prevê concentrar o Hospital Infantil Joana de Gusmão, a Maternidade Carmela Dutra e os hospitais Celso e Nereu Ramos num só espaço, na Agronômica.
Orçamento para 1º ano do governo Jorginho é principal pauta da Alesc na reta final de 2022
O futuro governo levantou a bandeira vermelha para o projeto por entender que há pressa em acelerar o processo no apagar das luzes do atual governo, e um volume grande de recursos previsto – cerca de R$ 1 bilhão em obras e R$ 3, 5 bilhões no contrato de concessão , com um aporte inicial de R$ 400 milhões do governo e contrapartidas de R$ 18 milhões mensais.
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