A epidemia de diarreia em Florianópolis e os surtos relatados em outras cidades do Litoral de Santa Catarina chegaram à imprensa internacional. O jornal argentino Clarín noticiou a situação nesta semana e chamou atenção para as condições de balneabilidade, relatando que mais da metade das praias catarinenses estavam impróprias de acordo com o monitoramento da semana passada – na análise mais recente, a balneabilidade melhorou.
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O texto diz que são 1.250 casos de diarreia na Grande Florianópolis em 10 dias, e ressalta que a epidemia já foi admitida pelas autoridades responsáveis. “Autoridades sanitárias reportaram epidemia de diarreia tanto em turistas quanto em locais”, diz a reportagem.
O Clarín cita possíveis causas de contaminação – além de praias impróprias para banho, também o consumo de alimentos mal preparados ou mal lavados. O periódico também explica como são feitas as análises de balneabilidade do Instituto do Meio Ambiente (IMA).
A situação é um “cartão de visitas” ruim para Santa Catarina. Os argentinos correspondem à maior fatia do turismo internacional em Santa Catarina, e costumam ser maioria entre os turistas a partir da segunda quinzena de janeiro.
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