O Grupo Patense, de Minas Gerais, que mantem negócis em Santa Catarina, entrou em recuperação judicial. A indústria, que processa resíduos de origem animal, tem uma dívida de R$ 1,37 bilhão.
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O pedido foi aceito pela 1ª Vara Cível de Patos de Minas (MG), onde fica a sede da empresa. O juiz José Humberto da Silveira determinou a suspensão de todas as ações e execuções de dívidas contra o grupo por um prazo de 180 dias. Os débitos incluem Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs), bancos e fornecedores.
Em Santa Catarina, o grupo mantem quatro unidades – duas fábricas em Itajaí, uma em Camboriú e uma em Biguaçu, que processam resíduos bovinos e de pescado.
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No pedido de recuperação judicial, o Grupo Patense afirmou que acumula despesas com juro e teve gastos inesperados com aquisições que foram feitas entre 2021 e 2023, entre elas a da Farol Indústria e Comércio, que mantém uma fábrica de farinha de peixe em Itajaí.
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