Uma adulteração no relógio que marca o consumo de energia elétrica em uma casa em Penha virou caso de polícia. A Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) passou a investigar a residência depois que a Celesc identificou que o consumo havia caído de uma média de R$ 800, em 2015, para R$ 80 a partir de janeiro de 2016.
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O consumo não coincidia com o padrão da casa, e a quantidade de equipamentos instalados, inclusive uma piscina. No local, policiais e técnicos da Celesc comprovaram que os lacres haviam sido violados e os fios internos estavam cortados, o que impedia o registro real do consumo. Esse tipo de fraude é considerada de difícil constatação pela companhia de energia elétrica.
O delegado Osnei Valdir de Oliveira calculou que o prejuízo causado à Celesc tenha chegado a R$ 30 mil.
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